quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O intercâmbio cultural na vida estudantil

No dia 11 de agosto comemorou-se o dia do estudante. A data é celebrada desde 1827, em que D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país.
Para muitos estudantes, o intercâmbio cultural é uma opção durante a vida escolar. A neozelandesa, Morgan Walker está no Brasil como intercâmbista desde janeiro. Segundo ela, a experiência que vivencia oferece muitas oportunidades, como por exemplo, de se tornar tradutora. E hoje lida com o mundo de uma maneira diferente.
Bárbara Miranda fez intercâmbio na Alemanha em 2006, e para ela a experiência serviu mais como crescimento pessoal, mudou sua forma de lidar com as tarefas e deveres. Agora ela possui perspectivas maiores de futuro em relação aos estudos e quer voltar para fora do país para estudar outras culturas e línguas.
Para Júlia Herszenhut, que também foi para Alemanha, em 2004, o intercâmbio repercutiu na vida profissional, pois a influenciou pelo fato de estudar arquitetura. Portanto, conhecer novos lugares a influencia em seu modo de projetar. E ao falar outra língua que não é um idioma que todos falam, há um maior acesso a referências e consegue estudar mais a fundo algum tema. “O intercâmbio me tornou uma pessoa mais curiosa, que quer sempre aprender mais”.
A tailandesa Anyarat Thinsuk está em Brasília desde janeiro e afirma que aprendeu outra cultura e idioma. Ela já conhece vários brasileiros e diz ter oportunidade de se comunicar com mais pessoas pelo fato de falar português.